Em um banco,
não aquele qualquer
mas um de frente a uma pirâmide.
Ali em um bosque de cheiro inigualável
perfumado e ensolarado
dois anéis se unem a uma flor.
Não uma flor qualquer
sem significado ou sabor,
essa flor símbolo de um amor,
não um amor profano e descabido,
dolorido e sofredor,
mas de um amor puro,
obra do Criador.
Ali o caule da Rosa passa por entre os círculos roses,
e nas palavras ainda não ditas,
ganham o significado do que é viver.
Ali o símbolo se faz no rito,
esse importante em se ver.
O significado justaposição de tudo
que no espírito fez nascer.
Ali naquele banco,
que não é um banco qualquer
o ciclo não se fecha,
mas se eleva em um novo amanhecer.
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