No trânsito inconcert
Da metrópole em desenvolvimento,
Envolvo-me nesse descompasso frenético
De rapidez e mediocridade
Que se tornou a tão bela Curitiba
De anos atrás.
Vejo as vias, paradas, em rápidas
A chuva fina enerva os desavisados
Que em todos os dias nublados
Se esquecem da possibilidade
De água cair do céu e inundar
As vielas que passam
Trazendo assim o transtorno do novo dia.
Faz-se o inimaginável a este povo,
Traz-se a má educação dos estrangeiros,
O tempero podre da pressa
Que ao se chegar à estação tubo
Saem degladiando-se os que descem e os que sobem.
A educação ficou em casa neste dia de chuva
Junto com o bom senso fazendo companhia.
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