Novamente ar entra em meus pulmões
frequentemente se ausenta
e dá lugar a dor
manifestada na escrita.
Respiro a pureza que inebria
que traz a leveza da alma
que em passos rápidos
são vistos.
Respiro o ar que me cerca
com seu peso incomensurável
com pessoas e seus pequenos limites,
medos bobos que atravancam a Verdade.
Respiro enfim o que sou,
fluo como ar que tenho
em meus pulmões
libertando aquilo que
bem não traz.
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