Novamente ar entra em meus pulmões
frequentemente se ausenta
e dá lugar a dor
manifestada na escrita.
Respiro a pureza que inebria
que traz a leveza da alma
que em passos rápidos
são vistos.
Respiro o ar que me cerca
com seu peso incomensurável
com pessoas e seus pequenos limites,
medos bobos que atravancam a Verdade.
Respiro enfim o que sou,
fluo como ar que tenho
em meus pulmões
libertando aquilo que
bem não traz.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Escuridão
a flor da pele
o arrepio inconstante
de se sentir o frio que não é visto
que temeroso se torna
por não ser realmente bom
o fim se torna longo
a luz não brilha
e o medo se torna concreto
pulsa-se o despertar da Luz
mas parece nunca chegar
a hora de explodir e novamente reluzir
não me sinto, me desconfigurei
é como se a minha ausência se fizesse estática
sem previsão de retorno
mas enfim um telefonema
poucas palavras ditas
muitas sentidas
e percebo
que a força que julgo não ter
é a que realmente tenho
o inverso do começo
Luz, Virtude e Verdade
Aquele que realmente é retorna
e novamente a paz...
o arrepio inconstante
de se sentir o frio que não é visto
que temeroso se torna
por não ser realmente bom
o fim se torna longo
a luz não brilha
e o medo se torna concreto
pulsa-se o despertar da Luz
mas parece nunca chegar
a hora de explodir e novamente reluzir
não me sinto, me desconfigurei
é como se a minha ausência se fizesse estática
sem previsão de retorno
mas enfim um telefonema
poucas palavras ditas
muitas sentidas
e percebo
que a força que julgo não ter
é a que realmente tenho
o inverso do começo
Luz, Virtude e Verdade
Aquele que realmente é retorna
e novamente a paz...
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